[Sem título] - Banco de redações

O Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, foi criado em 1990 com a finalidade de garantir os direitos dos cidadãos menores de idade. Entretanto, tal norma não possui atuação efetiva, no que tange a proteção dos alunos vítimas de bullying nas escolas. Nesse cenário, deve-se analisar a invisibilidade do tema como principal agravante da problemática. (Muito bem. Formulou a tese)

A princípio, nota-se que, devido à falta de debates, intimidações sistemáticas – como perseguições, atitudes preconceituosas e agressões – são consideradas comuns no ambiente escolar (Explore mais essa ideia). De acordo com a filósofa brasileira Djamila Ribeiro, para solucionar um problema social, deve-se, primeiramente, tirá-lo da invisibilidade. À luz dessa perspectiva, mesmo que legislações sejam criadas, só poderão ser efetivadas se houver mudanças na mentalidade vigente da população.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, as consequências sofridas pelas vítimas de bullying são irreparáveis. De modo fictício, o livro “O Extraordinário” retrata como as constantes perseguições sofridas por August em sua escola, por causa da sua aparência, afetam todas as áreas de sua vida. De modo análogo, as vítimas dessas práticas apresentam limitações, principalmente, psicológicas, como baixa autoestima, fobia social e déficits no desenvolvimento (Apresente dados). Logo, faz-se imprescindível a dissolução dessa conjuntura.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em suma, diante do desafio mencionado, urge a atuação conjunta do Estado e da sociedade para mitigá-lo. Nesse âmbito, cabe ao Ministério da Educação, órgão responsável pelas questões escolares, ensinar aos alunos as consequências do bullying e medidas para evitá-lo, por meio da promoção de palestras nas escolas. Tal medida tem por finalidade romper com a prática de bullying presente no âmbito escolar brasileiro. (Proposta completa)