Sem título - Banco de redações

Invisibilidade social. Exclusão e persistência das desigualdades. Comprometimento do acesso aos serviços públicos. Essas são algumas das consequências geradas pela não realização dos registros civis e enfrentadas por uma parcela desfavorecida da população brasileira. Dessa feita, é necessário debater sobre as causas e os impactos de tal problemática. (Melhore a contextualização do tema ou formule a tese) 

Sob esse viés, é lícito postular que as desigualdades socioespaciais são um dos motivos da exclusão no acesso à cidadania. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil é o nono país mais desigual do mundo, o que é evidenciado pela concentração de pessoas sem registros civis nas áreas mais pobres do território nacional. Nesse sentido, os cartórios de registro são tipicamente localizados nos centros urbanos (Melhore a apresentação dessa discussão) e, consequentemente, a população que mora nas zonas periféricas ou no interior ruralizado encontra um empecilho no deslocamento, muitas vezes inviabilizado pelas condições financeiras, a ser realizado entre esses locais.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, percebe-se que uma parte da população que não possui documentos tem sua cidadania negada juntamente aos direitos previstos no Artigo 6º da Constituição Cidadã, como o acesso à educação, à saúde, entre outros. No contexto da pandemia de covid-19, os grupos sociais fragilizados tiveram a oportunidade de recebimento do auxílio emergencial que, entretanto, exigia comprovação de renda através de documentação adequada, o que dificultou a participação das pessoas não registradas (Reestruture esssa discussão). De forma análoga, o acesso aos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde, conhecido pela siglas SUS, e a formação escolar são negados a esses indivíduos, contribuindo, assim, para um quadro de invisibilidade e desassistência públicas.

(Boa estratégia coesiva) Evidencia-se, portanto, a importância do registro civil para que o acesso à cidadania seja garantido. Dessa forma, o Estado deve investir na infraestrutura das regiões periféricas e rurais por meio da construção de cartórios e outros aparelhos de regulamentação de documentos nesses locais, com a realização de uma parceria com o IBGE para que a quantidade de pessoas não registradas seja renovada anualmente. Espera-se, assim, garantir o acesso pleno à cidadania e assegurar os direitos sociais previstos na lei máxima do país. ​​​​​​​(A proposta está incompleta)