Falta de fraternidade - Banco de redações

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, as pessoas devem agir com espírito de fraternidade, porém tal postura não se é verificada na falta de inclusão de pessoas do  com espectro autista na sociedade, que não oferece um tratamento de qualidade tanto no âmbito social, quanto no escolar (Vírgula) de acordo com a patologia desses indivíduos (Melhore a construção dessa discussão). (Ideias fragmentadas) Mostrando um governo que não se preocupa em tratá-los com carinho (Evite esse tipo de construção). Assim, vê-se a configuração de um problema de contornos específicos que emerge devido a um descaso governamental e à falta de estrutura. (Reestruture as discussões iniciais) 

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, um governo que não favorece um progresso coletivo é uma ameaça ao seu próprio povo. A questão da falta de estrutura para aderir pessoas autistas como um ser social (Vírgula) que merece tratamento especial, torna-se consequência dessa vicissitude. Segundo Pierre Bourdieu (Dois pontos) ‘’ o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser usado como mecanismo de opressão’’. As lacunas nas redes de ensino para estudantes com autismo podem ser expressas nessa frase, já que o governo (Vírgula) como ferramenta de democracia (Vírgula) tem falhado em criar uma boa estrutura para esses alunos. (Reestruture as discussões apresentadas)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em paralelo, a criação de uma estrutura lacunar que não tem dado um tratamento adequado a pessoas do com espectro autista é um empecilho para a resolução do problema. De acordo com o INEP (Desenvolva a sigla), no Brasil (Vírgula) no ano de 2019 (Vírgula) somava-se mais de um milhão de alunos do segmento matriculado. Tal dado se torna alarmante, com a evidente discrepância no método de ensino que não se adequa com a doença mental que esses alunos são portadores. (Reestruture a discussão apresentada)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o Estado com parceria com as redes de ensino, criem rodas de debate com a questão ‘’o que devemos fazer para dar um ensino eficiente a alunos do espectro autista?’’. Tais eventos devem acontecer em horário vago com a presença de psicólogos, professores e pais desses alunos com essa patologia, visando um ensino de melhor qualidade que trata o ser social autista com mais respeito e carinho. Além disso, deve promover eventos que reúnem indivíduos com essa síndrome, para que cada vez mais eles sejam ouvidos e se sintam cada vez mais acolhidos na sociedade. Só assim podera se conquistar um Brasil e a até um mundo melhor. (A proposta de intervenção está incompleta)