Da Ficção à Realidade - Banco de redações

José Saramago, proeminente escritor e dramaturgo português, sobrelevou, (Sem vírgula) em "Ensaio Sobre Cegueira", (Sem vírgula) que o individualismo, o egoísmo pessoal e as pequenas covardias do cotidiano contribuem para uma espécie de cegueira mental, que consiste em está  estar no mundo e não ver o mundo. Fora da ficção, a questão da influência exacerbada promovida por influenciadores digitais em nada difere da narrativa de Saramago, pois a falta de um questionamento contundente pela esfera federativa acerca da temática é uma marca constante neste país (Boa. Apresenta a tese). Desse modo, é profícuo analisar tal quadro, intrinsecamente ligado a aspectos econômicos e sociais. (Excelente parágrafo de introdução. Quero sugerir que não use palavras "menos usuais". O importante é que seu leitor compreenda o que está escrito)

(Boa estratégia coesiva) Em uma primeira ótica (Substitua), faz-se de suma vitalidade enfatizar que, com a Revolução Tecnico-Científico, a internet sugiu com uma vasta exposição e exploração de informações. Com isso, muitas empresas – no contexto Neoliberal –, afim de maximizarem seus lucros, se utilizam dessas informações, de forma persuasiva, por meio de "influencers marketing" que supostamente "adivinham" o que seus seguidores estão procurando (Evite o gerundismo). Nesse sentido, o consumismo apresenta-se como forma de aliviar as inquietações de seus internautas e, por conseguinte, configura-se como uma alternativa para a felicidade imediata. Destarte, essa conjura tanto promove rochas sedimentares para o desenvolvimento cognitivo dos cidadãos brasileiros, quanto possibilita a não oferta de projetos adstritos a esse macrocontexto. (Delimite e desenvolva as discussões com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, obserseva-se observa-se outra razão fundamental para a consolidação desse raciocínio: a falta de criticismo social. Segundo Edgar Morin, reverente sociólogo francês, com seu conceito de "pensamento sistêmico", é preciso ir além de uma lógica linear, sendo necessário se preocupar com as relações de causa e efeito. Entretanto, a maioria das escolas brasileiras têm o foco direcionado aos vestibulares e, por consequência, negligenciam as abordagens sociais como o debate sobre a função dos influenciadores digitais no meio comunitário (Cuidado com essa informação, pois é tendenciosa). À vista disso, tal conjura se torna preocupante, visto que sem a formação de estudantes que apresentem uma cosmovisão contundente, há a permanência de tal desvelo didático e societário. (Discussões pertinentes, no entanto precisam ser delimitadas e mais articuladas)

(Bom uso de conectivos) Portanto, atitudes para a reversão da problemática supracitada são necessárias. Logo, cabe às escolas (Boa. Apresenta o agente), instituições que desenvolvem sujeitos autônomos, a tarefa de alertar a respeito da necessidade de navegar com responsabilidade pela internet, por meio de aulas de Filosofia e de Sociologia, as quais devem dar enfoque ao papel dos influenciadores digitais no campo social e virtual, impulsionando (Evite o gerundismo) a criação de senso crítico, com o fito de que cada indivíduo não permita o controle de suas preferências por empresas cibernéticas (Proposta pertinente, no entanto precisa ser desenvolvida com mais clareza). Assim, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, a falta de entendimento do papel social acerca desta conjura.