O surgimento ou reaparecimento de vírus mudam drasticamente a rotina de diversas nações.Em meio ao cenário crítico,a ciência se torna uma peça-chave para o entendimento da doença,seja para conter a propagação ou criar medidas protetivas de saúde,econômica ou política do mundo inteiro.Entretanto,no Brasil,a ciência sofre pela falta de incentivo e suporte (Boa. Apresenta a tese) dos setores responsáveis. (Melhore o encadeamento de ideias)
(Boa estratégia coesiva) Em uma primeira análise é notório que o governo brasileiro criou órgãos e políticas voltadas para o avanço de pesquisas cientificas na área da saúde.Contudo, a prática se mostra insuficiente quando pesquisas não são realizadas pela carência de estrutura em laboratórios (Vírgula) ou disponibilidade de verbas para cientistas ocasionadas pela falta de recursos.O motivo é que,segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnológica, o Brasil investe apenas 1% do Produto Interno Bruto (Apresente a sigla) na realização de pesquisas cientificas,enquanto os Estados Unidos e outros países investem 3% nesse setor. (Defesa do ponto de vista insuficiente. Delimite e articule os argumentos)
(Boa estratégia coesiva) Outro fator que contribui para esse quadro, são quando figuras (Reformule) públicas governamentais adotam um discurso anticiência e divulgam sobre remédios para doenças sem respaldo científico. Desse modo, não só desvalorizam o papel dos pesquisadores,como também faz com que a população desconfie da ciência. (Argumentação limitada)
Para a solução desse impasse, é necessário que o governo aumente o investimento do PIB de 1% para 3% para que pesquisadores tenham mais recursos para pesquisas cientificas sobre doenças (Vírgula) a fim de que não só aprendam sobre a dinâmica dos vírus e se preparem para contê-los, mas também mostre a importância desse setor diante da sociedade brasileira .Outrossim, o Ministério da Educação deve criar mais bolsas de estudos e eventos científicos e tecnológicos com a finalidade de que mais pesquisadores exerçam sua profissão e repassem conhecimento adquirido para a melhoria da saúde das pessoas. (Reestruture a proposta)
Comentários do corretor
As discussões são pertinentes, mas precisam ser mais articuladas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 700 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |