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   No século XIX, a partir de pesquisas sobre a evolução natural desenvolvidas pelo naturalista britânico Charles Darwin, foram paulatinamente incorporadas ao conhecimento científico noções sobre a influência do habitat e do nicho ecológico na subsistência das espécies. Sob essa perspectiva, é ressaltada a adaptação dos seres vivos às adversidades existentes como uma característica fundamental à manutenção da existência deles, sendo exemplos dessa no cotidiano humano os avanços tecnológicos e as vacinas. Estas têm importante valor para as sociedades humanas (A discussão precisa estar melhor relacionada), uma vez que não apenas favorecem a saúde de seus membros, mas também têm impactos em setores sociais estratégicos. (Bom parágrafo de introdução)

    De acordo com o sociólogo francês Émile Durkheim, uma sociedade se desenvolve apenas por intermédio das ações de todos os seus constituintes, que são interdependente entre si. Analogamente, o ato de se vacinar fomenta o desenvolvimento social, tendo em vista que os cidadãos que o praticam se imunizam e, concomitantemente, atenuam a possibilidade de recrudescimento da incidência de antígenos prejudiciais à saúde populacional e potencialmente mortais, o que é fundamental para tal agrupamento humano subsistir (Delimite e explore mais as consequências). Desse modo, a vacinação mostra-se tanto uma ferramenta para o aprimoramento das condições da saúde populacional e, consequentemente, da qualidade de vida da sociedade, (Sem vírgula) como importante para o desenvolvimento e a existência desta.

   Esse, contudo, é apenas um dos aspectos do tecido social impactados pela vacinação, sendo setores importantes desse afetados por tal atitude, (Sem vírgula) como, por exemplo, sua economia. Corrobora tal tese um estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte, dos Estados Unidos, pela educadora Sachiko Ozawa, em 2017, no qual se constatou que os gastos com tratamentos de doenças impactariam mais a economia de países latino-americanos do que aqueles direcionados a campanhas de vacinação. Somado a isso, ao conjecturar um contexto de abstenção do poder público em realizar campanhas de vacinação, inferiu-se que os prejuízos no setor empresarial privado, decorrentes da atenuação da produtividade, visto a acentuação do número de trabalhadores enfermos e, portanto, afastados, engendraria diversas problemáticas econômicas. Assim, a vacinação tem influência econômica positiva.

   A vacinação da população é, indubitavelmente, fundamental para a manutenção de uma sociedade com saúde populacional e economia estáveis. As secretarias municipais de saúde devem, portanto, realizar campanhas de vacinação, tencionando ampliar o número de pessoas imunizadas a doenças que atingem o território brasileiro, e palestras que mitiguem crenças errôneas (Essa discussão tem de estar desenvolvida ao longo do texto) acerca do funcionamento e consequências das vacinas. Concomitantemente a isso, as empresas devem se engajar em campanhas que visem auxiliar na ampliação do número de trabalhadores vacinados, diminuido a possibilidade de eventuais prejuízos. Com essas medidas, será possível evitar a ascensão de doenças até então erradicas, impedir o aumento dos gastos públicos com tratamento dessas enfermidades, (Sem vírgula) e, ao combatê-las, proteger a economia do Brasil.