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A atual devastação da floresta amazônica, que vem ocorrendo excessivamente nas últimas décadas por conta das queimadas e desmatamentos desenfreados, evoca a questão da Mata Atlântica, intensivamente devastada nos séculos XVI, durante a colonização do Brasil, e XX, por conta da extração da madeira para a produção de manufaturados e dos minérios no solo, provocando a sua quase extinção. De maneira idêntica ao que ocorreu na Mata Atlântica, não foi dada pelo Estado, nem pela sociedade brasileira (Vírgula) a verdadeira importância à erradicação de tais processos destrutivos na Amazônia.

Por conta de sua grande biodiversidade, a Amazônia é alvo de agropecuaristas, caçadores, extrativistas e empresas, (Sem vírgula) que almejam seus produtos, animais e solo. E por isso, (Sem vírgula) realizam, em sua maioria, atividades ilegais para a obtenção dos tais. Imagens de satélites revelaram que foram desmatados 18% do total da área da floresta amazônica durante três décadas, de 1985 a 2019, equivalente a 1,6 estados de São Paulo, segundo estudo do projeto Mapbiomas. (Delimite e articule mais as ideias apresentadas)

Por sua vez, o número, contabilizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), de focos de incêndio florestal de janeiro a agosto de 2019 é de 7.155 focos, 84% maior que em relação ao mesmo período do ano de 2018. Porém, o aumento dos incêndios em 2018, (Sem vírgula) se deve à ação humana e não a fatores climáticos. E o governo brasileiro não tem dado a devida importância à preservação da Amazônia, visto que 99,5% dos recursos do Fundo Amazônia, que financia tais recursos investidos no combate e prevenção de incêndios e desmatamentos na Floresta Amazônica, são doados por empresas estatais européias.

Portanto, os desastres ambientais ainda hoje são perdurantes e perseverantes na pós-modernidade brasileira devido à  inoperância do Estado e mornidão social.Concomitante a isso, é imprescindível uma participação maior da sociedade civil, em parceria com as escolas, disseminar conhecimento e formar cidadãos conscientes por meio de palestras  e extracurriculares na forma de fomentar o espírito de zelo para com o ecossistema e garantir sua preservação, com o escopo de alcançar uma saciedade harmônica e ecológica. E também se mostra necessários a formação de agentes e pontos fiscais que protejam a Amazônia e aplique indenizações com vista a uma comunidade sustentável. (Reestruture a proposta de intervenção)