A fome é a realidade de milhões de pessoas. Uma desigualdade social que aterroriza grande parte da população mundial. E isso se deve não pelo fato de que não há alimento, mas sim porque elas não tem condições de pagarem para tê-lo em sua casa. A produção de alimentos é boníssima, tanto que chega a sobrar causando, muitas vezes, desperdício. O grande motivo é o dinheiro. (Desenvolva as discussões de acordo com o contexto brasileiro)
Essas pessoas, normalmente, são desprovidas de saúde, educação e consequentemente de emprego. O que gera então a falta de alimentos em seus lares. Isso é desarmônico, frustrante e vergonhoso, principalmente para países com estrutura e riquezas que poderiam se mover em prol de situações como esta. (Desenvolvimento superficial das discussões)
Mesmo com o mundo produzindo comida suficiente para as 8 milhões de pessoas existentes no mundo (Mehore a construção de sentido), a cada 1 minuto alguém morre de fome (Cadê a fonte?). Crianças desnutridas, pais e mães morrendo sem a chance de dar um pedaço de pão ou água para seus filhos. Isso deveria ser inaceitável, deplorável e lastimável. Mas o que se vê cada vez mais é o contrário disso. Os governos fecham seus olhos, se viram para essas situações como se não existissem, ignoram os mais pobres e nos seus chamados por ajuda e só pensam na glória para eles mesmos. (Evite esse tipo de construção. Reelabore as ideias apresentadas)
A economia do país é muito importante para que isso não venha acontecer, pois assim, (Sem vírgula) empregos são formados, famílias saem das ruas e conseguem se reerguer, saindo da pobreza extrema. Portanto, é relevante que as organizações responsáveis se comovam e se mobilizem facilitando a vida desses seres que são tão humanos quanto qualquer outro. Parte importante deste processo é escutar o povo afetado para compreender os impactos da fome e pobreza na região e, assim, bolar formas e projetos completos e efetivos. (Reelabore as discussões apresentadas. Reestruture a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser delimitadas e mais articuladas, pois a abordagem está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 450 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |