Atualmente está claro para cientistas e pesquisadores do assunto que o problema da fome não surge devido à pouca produção de alimentos, mas sim por causa da falta de dinheiro das famílias afetadas (Melhore a construção de sentido). Mas por que falta dinheiro? Na maioria das vezes porque falta também emprego, seja porque não há suficiente, seja porque o trabalhador não possui qualificação suficiente. (Reelabore as discussões iniciais e formule a tese)
Um importante aspecto dessa questão é que nada disso é novo no Brasil (Reelabore). Desde muito tempo esse problema assola as classes mais baixas, e um exemplo são os relatos de Carolina Maria de Jesus em seu livro "Diário de uma favelada" (Essa ideia precisa ser mais desenvolvida). Infelizmente, foram poucas as políticas de Estado já desenvolvidas para sanar essa problemática. Talvez um dos poucos, mas ainda assim exemplo mais emblemático (Vírgula) tenha sido o programa Bolsa Família, implementado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Visando acabar com a fome dos brasileiros, (Sem vírgula) essa iniciativa proporcionava um subsídio financeiro a famílias carentes cujos filhos estivessem na escola. (Delimite os argumentos)
Graças a essa e outras políticas públicas elaboradas (Evite esse tipo de construção) no início do século XXI, (Sem vírgula) o Brasil conseguiu sair do Mapa Mundial da Fome em 2014 e reduziu de 1 bilhão para 820 milhões o número de pessoas passando fome. Contudo, ainda há muito o que se fazer em relação a essa situação, (Problemas para desenvolver as discussões)
Apesar da boa vontade que existe para se combater essa problemática, raras vezes tentamos (Evite ideia de primeira pessoa) concertar consertar a raiz dela, que está na falta de oportunidades de educação pública e, consequentemente, de empregos. Portanto, uma intervenção possível seria a criação de mais escolas onde a fome é mais presente e aumentar as vagas e cotas para a população de baixa renda nas universidades. Assim, teríamos (Evite ideia de primeira pessoa) mais trabalhadores qualificados que, em um Estado cuja estratégia econômica visa a criação de empregos, não teriam que se preocupar com o problema da fome, uma vez que teriam renda que os possibilitasse comprar alimentos e ter uma dieta adequada. (Reformule a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reelaboradas, delimitadas e mais articuladas, pois o desenvolvimento das ideias está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 450 | ||
| Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
| Nível 0 | Nota 0 | |||
| Nível 1 | Nota 40 | |||
| Nível 2 | Nota 80 | |||
| Nível 3 | Nota 120 | |||
| Nível 4 | Nota 160 | |||
| Nível 5 | Nota 200 | |||