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Fome: um retrato da desigualdade social no Brasil

Enviada em: 17/08/2019

Status:

Corrigida
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"Não há fome no Brasil" (Vírgula) disse o então atual (Melhore a construção de sentido) presidente da República, Jair Bolsonaro. Sob um contexto onde no qual o país passa por diversas dificuldades, tanto financeiras quanto sociais, a fome se encontra em evidência, uma vez que a desigualdade social cresce exponencialmente. (Desenvolva mais as discussões iniciais)

Diariamente, é possível notar indivíduos procurando uma alternativa de subsistência nos lixos ou pedindo nas ruas de todo país(Discussão superficial). A situação se agrava ainda mais se o foco for nas comunidades carentes isoladas da cidade grande, como exemplo no Nordeste, onde as formas de acesso à comida de qualidade são quase que obsoletas. (Abordagem superficial das discussões)

Sendo assim, atrelado à fome vemos (Evite ideia de primeira pessoa) o desemprego. Estima-se, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que entre novembro de 2018 até o mês de janeiro de 2019, (Sem vírgula) a taxa de desemprego ficou na casa do 12% (cerca de mais de 12 milhões de brasileiros). Como conseguinte, surgem problemas financeiros que impactam diretamente nos casos de fome no país. (Articule mais os argumentos apresentados)

Portanto, como passo inicial rumo à escassez da fome no Brasil, (Sem vírgula) o Governo Federal poderia (Reveja a conjugação do verbo) continuar criando ainda mais programas sociais, a fim de acabar com este problema seríssimo (Evite esse tipo de construção), como o "Fome Zero" criado pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Junto com estes, mais programas de incentivo à educação ainda nos primeiros anos escolares seriam extremamente viáveis, uma vez que a educação pública e gratuita é a única forma concreta e segura de se chegar a combater a desigualdade social e, consequentemente, a terrível fome tal qual estamos (Evite ideia de primeira pessoa) oriundos. 

Comentários do corretor


As discussões são pertinentes, no entanto precisam ser mais articuladas para evitar um desenvolvimento superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     600


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200