A fome não é o problema - Banco de redações

Em aspecto mundial, a África é conhecida como um dos países mais pobres e enfrentam grandes problemas com a fome, segundo o que vemos (Evite ideia de primeira pessoa) na mídia. E em cenário brasileiro temos (Evite ideia de primeira pessoa) como exemplo Fortaleza, em que pelo menos 204.177 famílias, (Sem vírgula) seguem em situação de extrema pobreza, de acordo com G1. A fome é um problema para ser erradicado e um dos retratos da desigualdade social no Brasil, enfrentado dia após dia. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese)

No entanto, podemos (Evite ideia de primeira pessoa) relacionar esta situação com a desigualdade em relação as classes sociais, pois uma pessoa com melhores condições financeiras estará mais viável de consumir alimentos que alguém que não possua renda suficiente, ou nenhuma, para se manter (Reelabore essa ideia). Começando aí  (Marca de oralidade) outro problema como o início ao roubo, (Sem vírgula) para conseguir sobreviver de alguma forma, pegam coisas alheias em supermercados (Vírgula) e até mesmo lanchonetes, para alimentar a si e na maioria dos casos, seus filhos. (Superficialidade e senso comum)

Por outro lado, tivemos (Evite ideia de primeira pessoa) um progresso, pois a fome era declarada em 2000 com 1 bilhão de pessoas nessa situação, e hoje temos (Evite ideia de primeira pessoa) 820 milhões, de acordo com EXAME. Porém não é o suficiente, (Sem vírgula) até ser totalmente erradicada. Não temos (Evite primeira pessoa) poucos alimentos, porque a produção diária é grande, mas o desperdício existe. Grandes centros urbanos possuem um alto índice de comida jogada fora, coisas que iriam servir para aos mais necessitados, porém aquilo que não é vendido , vai para o lixo. (Reelabore as discussões apresentadas)

Contudo, podemos (Evite ideia de primeira pessoa) perceber que a fome não é o problema, mas sim atitudes mal tomadas. Faz-se necessário que o governo, representado por ministérios, atuem com projetos que vigiem feiras livres, supermercados e lanchonetes, e penalizem por quilo desperdiçado com multas cobradas em dinheiro que sirvam para doações. Além de um prazo com 6 meses, no mínimo, recebendo o benefício, para famílias carentes procurar emprego. Diminuindo assim o desperdício e aumentando o acesso igualitário para toda a população comprar seus próprios alimentos. (Evite ideia de primeira pessoa)