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“O importante não é viver, mas viver bem”. Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância (Vírgula) de modo que ultrapassa a da própria existência (Em caso de citação da ideia de outrem, use aspas). Entretanto, no Brasil, essa não é uma realidade para milhões de famílias que vivem em condições de pobreza. Com isso, ao invés de agir para tentar aproximar a realidade descrita por Platão da vivenciada por estes indivíduos, a desigualdade social causada pela falta de terras cultiváveis e pela falta de empregos acabam contribuindo com a situação atual.

Primeiramente, é preciso olhar para as inúmeras famílias espalhadas pelo Brasil que dependem do trabalho rural para prover seu sustento ou complementar sua renda (Reelabore essa ideia). Famílias que não têm acesso a terras ou a terras produtivas (Reestruture), nem a direitos básicos como educação e saúde de qualidade. Muitas dependem de programas de complementação de renda (Vírgula) como o Bolsa Família (Vírgula) e mesmo assim não conseguem romper o ciclo de pobreza, pois não têm condições materiais de fazê-lo. Não conseguem competir com a produção agrícola das indústrias. Além disso, problemas como secas assolam diversas regiões do país, como vários estados do Nordeste. (Como as discussões apresentadas se relacionam com o tema? Reformule e desenvolva)

Ademais, nos espaços urbanos também ocorrem mecanismos de perpetuação da pobreza, uma vez que os empregos são escassos e, muitas vezes, em condições de precariedade. Famílias saem do interior para as cidades em busca de renda e não encontram sustento, o que as empurra para a informalidade e a mendicância (Evite esse tipo de construção). Para as famílias pobres, (Sem vírgula) o acesso à educação também é deficiente, gerando uma mão de obra pouco qualificada e com possibilidades restritas. Portanto, fica evidente que a fome não é uma questão de falta de produção de comida, mas de problemas graves e estruturais de acesso a alimentos saudáveis. (Não há progressão de ideias. Reformule as discussões)

Diante disso, Mandela (Apresente o primeiro nome) nos (Evite ideia de primeira pessoa) alerta que "lutar contra a pobreza não é um assunto de caridade, mas de justiça". Para combater a fome no Brasil, (Sem vírgula) é preciso de políticas públicas que promovam a geração de renda nas famílias. Isso pode ser atingido realizando a reforma agrária, redistribuindo terras e priorizando a agricultura familiar. Além disso, isenções fiscais podem ser criadas para microempreendedores e para fomentar indústrias em áreas estratégicas. Só assim os indivíduos não apenas viverão, mas viverão bem. (Reelabore a proposta de intervenção)