Boa Vontade - Banco de redações

O Filósofo M. (Primeiro nome) Foucault  idealiza em sua obra literária “Violar e Punir”, (Sem vírgula) que na idade média as punições por crimes eram dadas por suplícios, violência ao corpo. O mesmo (Use quando houver ideia de igualdade) crítica esta ideologia, e com o Iluminismo, (Sem vírgula) formulou-se: Deve-se punir à  a alma e não o corpo. Hoje, o sistema prisional brasileiro é precário e superlotado. É de extrema importância mudar este panorama, pois com estes problemas  (Quais) vem junto doenças, e também há leis ativas que estimulam a lotação. É inadmissível que as cadeias não cumpram o seu papel: ressocializar. Eis o propósito de uma nação que se diz humana. (As discussões são pertinentes, no entanto precisam ser reestruturadas)

Há quem diga que regras incentivam o déficit presidiário. Neste raciocínio, ordens como a das drogas (2006) encorajam a cheia que há nesses recintos. Porque a mesma (Use quando houver ideia de igualdade) prevê que cabe somente ao juiz decidir quem é usuário e traficante de entorpecentes, não há um limite exato para fazer isso. Ele, com suas subjetividades, acaba por mandar em massa pessoas para a prisão, deixando os números expressivos. Existem no país, (Sem vírgula) aproximadamente 740 mil presos para pouco mais de 270 mil vagas. Por conseguinte, perto de 70% dos presidiários voltam para o crime, fazendo as cadeias escolas do crime. Nesse sentido, é de expressiva relevância rever o decreto de substâncias, só assim para amenizar a capacidade alta de indivíduos. (Reelabore as discussões apresentadas, pois as ideias estão superficiais)

Não há como negar que os presídios cheios é um problema de saúde pública. Isso acontece em função de que o Estado se afastou das mesmas (Use quando houver ideia de igualdade). Assim, com celas lotadas, e com muitos carcereiros em uma só, a taxa de transmissão de doenças e de mortes elevou-se absurdamente. Assim, doenças como tuberculose e AIDS são as que mais circulam e matam, e também os presídios são insalubres. Por consequência, muito dos indivíduos têm 40 anos, o auge da vida economicamente ativa, é um problema para o crescimento da economia. Nesse contexto, é de exponencial dimensão enfrentar esta problemática socialmente. (Reestruture as discussões. Abordagem superficial)

Assim sendo, é de gritante mérito seguir a crítica de Foucault, (Sem vírgula) e combater o panorama atual das penitenciárias. O Congresso Nacional deve abrir sessões para reavaliar a prescrição das substâncias, em que não estará mais na boa vontade do magistrado julgar, mas sim haverá um limite exato, com um peso “X” de entorpecentes é que vai determinar, isto diminuirá os dados altos de presos. Ele também deverá abrir outra sessão para a aprovação de orçamento, para deixar o lugar mais humano, de ressocialização com a ajuda da educação, aproximando o Estado. Deixá-lo menos insalubre e amenizar as mortes por doenças será prioridade. Só assim, as detenções serão como Foucault imaginou e promoverá o desenvolvimento. (Reestruture a proposta de intervenção)