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É notório o aumento e a prevalência da criminalidade no Brasil, com isto, a superlotação nos presídios vem aumentando e causando problemas no sistema carcerário. Será que construir novos presídios para reverter o cenário da atual situação carcerária do Brasil, (Sem vírgula) de fato resolveria o problema ou estaria aumentando- o? Será que outras medidas seriam mais cabíveis? (Reelabore as discussões iniciais. Delimite e articule as ideias que serão retomadas ao longo do texto)

Assim como dito pelo filosofo René Descartes (Dois pontos) “Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis”, pois bem (Evite esse tipo de construção), a construção de novas unidades prisionais não eliminaria o problema, pois o número de presos não para de crescer. Além de que, de certa forma, estaríamos  (Evite ideia de primeira pessoa) alimentando à  a criminalidade, logo que nos (Evite ideia de primeira pessoa) preparando para receber mais presos, estamos (Evite ideia de primeira pessoa) esperando por mais crimes. (Discussões superficiais. Reestruture)

Não basta só os policiais prenderem os indivíduos, se faz necessários os julgamentos dos mesmos (Use quando houver ideia de igualdade) e suas devidas condenações, pois as prisões preventivas contribuem para a superlotação. O monitoramento eletrônico é uma alternativa para diminuir o número de presos, além de que iríamos (Evite ideia de primeira pessoa) diminuir os custos. Pois enquanto um preso (Vírgula) em média (Vírgula) custa dois mil reais, um preso monitorado custa duzentos e trinta reais, segundo Pedro Eurico, secretário de justiça e direitos humanos de Pernambuco. (As ideias precisam ser reestruturadas e mais articuladas)

Tendo em vista os aspectos apresentados, a superlotação acontece devido ao conjunto de fatores (Quais?). Não devemos (Evite ideia de primeira pessoa) investir em presídios, e sim em medidas para diminuir o número de crimes, que consequentemente geram mais presos. No entanto (Vírgula) para amenizar esta superlotação, é preciso realizar os julgamentos com mais agilidade, para desafogar o sistema, além do uso do monitoramento eletrônico, que diminuiria a quantidade de presos em celas. (Reformule a proposta de intervenção)