Há pouco mais de dois anos e meio, em 2017, a guerra das facções criminosas em prisões evidenciou a grave crise do sistema prisional brasileiro, mostrou sua fragilidade e chamou atenção mais uma vez para um dos principais problemas dos presídios brasileiros: a superlotação. Evidencia-se, portanto, que a diminuição do número de presos evitaria tragédias como rebeliões e mortes de detentos e agentes de segurança em cadeias (Discussão pertinente, mas precisa estar mais elaborada).
Segundos estudos divulgados pela Pastoral Carcerária, o Brasil possui a terceira maior população carcerária, ficando somente atrás de China e Estados Unidos. Há quem pense que a despeito dos muitos presídios inaugurados o quadro da superlotação tende a se agravar, pois na realidade, (Sem vírgula) só fazem fomentar ainda mais a banalização das prisões e suas barbáries. Neste sentido, o intitulado movimento “luta antiprisional no mundo contemporâneo” tem-se mobilizado para frear o crescimento do número de presos e promover ações para reduzi-lo. (As discussões precisam ser delimitadas e mais articuadas. Evite uma abordagem superficial do problema)
Por todos esses aspectos, (Sem vírgula) medidas são necessárias para resolver esse impasse. Através do sistema judiciário brasileiro, o estudo sobre a diminuição de presos provisórios que cometeram crimes sem gravidade e que poderiam esperar pelo julgamento em liberdade (Problemas na construção de sentido). Assim como o estudo pelo poder legislativo acerca da Lei das drogas, para aplicação de penas alternativas (Vírgula) tais como interdições temporárias de direitos, principalmente quando se tratar de presos que teriam atendido imposição ou pedido para levar drogas aos companheiros (Problemas na construção de sentido). Acreditando que, segundo Confúcio, filósofo Chinês, “não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros”. (Reformule a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser delimitadas e mais articuladas ao longo do desenvolvimento do texto para evitar uma abordagem superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |