Preso também é gente - Banco de redações

Na mitologia grega, Sísifo foi condenado por Zeus a rolar uma enorme pedra ao longo de uma montanha. Ao fim do dia, vencido pelo cansaço, Sísifo deixava a pedra retornar à base, obrigando-o a reiniciar todo o processo dia após dia. Hodiernamente, tal esforço assemelha-se às dificuldades enfrentadas pela população carcerária do Brasil (Essa ideia precisa estar mais articulada no texto). Nesse contexto, é indubitável que a situação carcerária no Brasil é um desafio, o qual ocorre devido a negligência governamental, o que leva à agravamento da violência no país.

A princípio, a Constituição Federal de 1988 tem como base principal de todo o ordenamento jurídico o princípio da “dignidade humana”, o qual estabelece como dever do estado garantir os direitos básicos de todo os seres humanos, sendo vedado qualquer tipo de tratamento desumano e degradante. Todavia, esse preceito encontra-se deturbado dentro da política nacional de segurança pública à medida que a superlotação e briga de facções são constantes no ambiente carcerário. Tal situação gera condições insalubres de vivência sob o perigo constante de violência, fazendo com que os direitos permaneçam no papel. (As discussões precisam ser mais desevolvidas para evitar um desenvolvimento superficial)

Outrossim, diante de um cenário delimitante, os indivíduos privados de sua liberdade acabam sendo aliciados pelas facções com a promessa de proteção e poder. De acordo com filósofo inglês, (Sem vírgula) Thomas Hobbes, o homem é o lobo do homem (Use aspas para demarcar a ideia de outrem), ou seja, na ausência de um Estado forte que zele pelos indivíduos, a violência e a lei do mais forte se instalam. Com intuito de fugir disso, as pessoas aceitam as promessas dessas facções e se entregando ao mundo do crime, onde  (Reveja pronomes relativos) aprendem as artimanhas e os métodos. Com isso, esses indivíduos terão grandes chances de retornarem a cometer delitos. (Abordagem superficial do tema. Reelabore as discussões)

Depreende-se, portanto, que medidas são necessárias para a resolução desse impasse. Cabe ao Ministério da Segurança implementar políticas que desarticulem as facções dentro dos presídios em conjunto com projetos de reabilitação dos presos , por meio da transferências dos principais chefes e inclusão de cursos profissionalizantes, com isso haverá uma desarticulação dos grupos criminosos e a capacitação dos presos para o mercado de trabalho, a fim de diminuir a violência e garantir uma reabilitação completa. Dessa forma, garantir-se-á os direitos inerentes de todos os seres humanos. (Proposta superficial. Articule mais as ideias apresentadas)