Disseminação em massa de notícias falsas - Banco de redações

Nem tudo que circula pelas redes sociais é verdadeiro, embora atualmente seja um dos principais veículos de informação. Com efeito, ocorre o problema da disseminação em massa de notícias falsas que, muitas vezes, prejudicam a cobertura profissional da imprensa, principalmente em ano de eleições presidenciais.

Sabe-se que o uso e o impacto das notícias falsas tornaram-se amplos neste século. Não é incomum, diariamente, receber informações inverídicas via redes sociais, apesar de as mídias socias (Use sinônimos para retomar ideias no texto) serem usadas como ferramenta de trabalho de jornalistas (Como assim? Reformule essa ideia). Assim, na maiorias das vezes, nem todos filtram o conteúdo que recebem (Vírgula) nem mesmo interpretam a notícia sobre o candidato ou leem até o final, compartilhando informações falsas e criando uma enorme cadeia de mentiras no sistema global de redes de computadores. (Delimite e desenvolva mais as discussões centrais)

Ademais, em uma realidade política "pós-verdade", a relevância das notícias falsas aumentou. Quando não patrocinadas por pessoas envolvidas por adversários políticos, são financiadas pela "indústria de cliques", criada pelas grandes plataformas de propaganda digital. Elas reforçam algum ideal político ajudando a fortalecer crenças que são geralmente apelativas emocionalmente, por isso, os usuários compartilham e comentam, amplamente, antes mesmo de checar as fontes verdadeiras. Dessa forma, a partir de um dos conceitos filosóficos de Francis Bacon (Vírgula) de que o comportamento do homem é contagioso, vê-se a aplicação na distribuição deliberada de conteúdos falsos e boatos pela "internet", não levando em conta a veracidade dos fatos publicados, de maneira que esse comportamento torna-se enraizado e frequente.

Portanto, a criação de ações que auxiliem a população a identificar notícias falsas faz-se necessária, pois elas só ganham visibilidade e destaque quando compartilhadas por um grande número de pessoas. O Estado, por meio da criação de um comitê para checar informações falsas veiculadas na internet, pode informar à empresa responsável pela hospedagem (?) do site, e, como consequência, bloquear a fonte de renda dos indivíduos que fazem este tipo de ação. A sociedade deve colaborar capacitando os cidadãos, através de oficinas e cursos gratuitos, a identificar e filtrar conteúdos falsos na "web". Cabe as mídias sociais auxiliarem seus usuários, conscientizando quanto ao compartilhamento de boatos e mentiras na rede, denunciando essas notícias falsas como spam e punindo os autores com o bloqueio de suas contas nas respectivas redes sociais, para, assim, sustar o fluxo de notícias não verdadeiras na "internet", visando o bem-estar da sociedade como um todo. (Delimite as ideias apresentadas no parágrafo de conclusão)