Homo (sapiens ou fóbico? você escolhe!) - Banco de redações

2018, século XXI, Brasil (Reestruture este período). A homofobia foi e continua sendo a causa de muitas mortes no mundo inteiro, o que faz dela um assunto contemporâneo de suma importância. Assim como outros tipos de preconceitos, a homofobia está enraizada na maior parte da sociedade, seja por intermédio ideológico, religioso e até mesmo político. (Desenvolva mais o parágrafo de introdução)

Em alguns casos, mesmo latente, esta se manifesta muitas vezes no campo profissional, nos almoços aos domingos e em encontros de amigos através de frases e gestos que, homofóbicos camuflados estereotipam relacionando-os aos homossexuais. (Reestruture e desenvolva mais, pois está limitado)

Não obstante (Vírgula) antes mesmo de lhe empregarem este nome, (Reestruture essa ideia) a homofobia, que significa: “medo irracional diante da homossexualidade ou homossexual” (não devendo generalizar o termo e justificar o que muitos cometem aos homossexuais Como assim?) já somava presença nos séculos anteriores. No século XIX, ápice das ciências biológicas, a comunidade psiquiátrica e médica deduziram que uma orientação sexual diferente significava algum tipo de distúrbio mental. Essa efervescência gerou vários e cruéis experimentos científicos, na época intitulados como: (Sem dois pontos) “Terapia de reversão sexual”. Um dos mais insanos foi a lobotomia ou leucotomia, uma cirurgia em que eram seccionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias associadas. Tais tratamentos não resultaram êxito ou sucesso, pelo contrário, desencadearam demência nos pacientes e inúmeras mortes. (Reestruture a ideia deste parágrafo)

Mais de cem anos se passaram, a ciência e tecnologia deram um enorme salto, estamos (Evite primeira pessoa) mais do que antes, providos de amplos recursos tecnológicos para debates e conscientização a respeito dos mais diversos tipos de violência, incluindo as redes sociais entre outros meios. Entretanto as estatísticas aumentam gradativamente, e dados recentes revelam que 2017 foi o ano com o maior índice de assassinatos da população LGBT desde o início da pesquisa, em 1980.

Portanto, ainda que por um instante, mesmo sem nenhum vínculo familiar, tivéssemos empatia e nos conscientizássemos a respeito, conseguiríamos ignorar “brincadeiras” que estigmatizam e estereotipam a comunidade LGBT? Talvez evitaríamos futuros homofóbicos; (Vírgula) pois somos seres afetivos, racionais e sociáveis, todos da mesma espécie. (Reformule e apresente a proposta de intervenção)