Relativo à sanção da reforma trabalhista, pelo presidente Michel Temer, no último dia 13 de julho, é possível destacar tantos aspectos positivos quanto negativos. Se, por um lado, as mudanças agradaram as empresas, por outro, geraram descontentamento na maioria dos trabalhadores, já que esses se sentiram prejudicados. Em concordância com o pressuposto do sociólogo Karl Marx (Qual?), a história de todas as sociedades até hoje existentes é a história de luta de classes, (Ponto final) É necessário que medidas sejam tomadas, a fim de resolver o impasse, bem como amenizar tal luta entre empregado e empregador.
É possível afirmar que, (Sem vírgula) as empresas, de certa forma, foram beneficiadas com a reforma trabalhista, já que essa possibilitou que o empregador aumentasse a jornada de trabalho diária, bem como diminuísse o tempo de descanso de seus funcionários. Além disso, com as novas regras (Quais? Dê exemplo de algumas), é possível que haja acordos entre as partes sem que precise a intervenção do Ministério da Justiça, diminuindo, assim, o número exaltante de processos trabalhistas em curso na Justiça. Todas essas normas foram colocadas em prática com o objetivo de frear a crise que está em vigor no país.
Entretanto, com a reforma trabalhista, o trabalhador fica cada vez mais alienado a seu ofício, já que direitos conseguidos pelos empregados ao longo dos anos estão sendo retirados (Quais? Cite no texto), bem como os sindicatos, presentes desde a Revolução Industrial e que se tornaram um dos meios de lutar por direitos, estão perdendo força, devido a não mais ser obrigatório as empresas efetuarem o pagamento a essas associações. Outras medidas, (Sem vírgula) como o parcelamento das férias em até três vezes, processos de terceirização e permissão para que gestantes trabalhem em lugares insalubres (Reveja essa afirmação), geraram descontentamento e colocaram o trabalhador, em muitos casos, a condições análogas a escravidão.
Dessa forma, medidas são necessárias, a fim de resolver o impasse. Cabe ao Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), em conjunto com o Ministério da Justiça (MJ), revisar as propostas incluídas na Reforma Trabalhista, com o objetivo de reformular aquelas que causem danos aos direitos da classe trabalhadora. (Reformule a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
O texto apresenta boas ideias, mas limitadas. Continue exercitando a sua escrita.
Competências avaliadas
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 450 | ||
| Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
| Nível 0 | Nota 0 | |||
| Nível 1 | Nota 40 | |||
| Nível 2 | Nota 80 | |||
| Nível 3 | Nota 120 | |||
| Nível 4 | Nota 160 | |||
| Nível 5 | Nota 200 | |||