Um plano que acarretará problemas - Banco de redações

O atual governo brasileiro veio se espelhando nos projetos da Espanha, entre eles a reforma trabalhista, a qual aprovada e bem-sucedida pelo governo espanhol. O problema é notável logo quando comparamos o projeto no Brasil e o projeto na Espanha; o primeiro é um país subdesenvolvido, o qual atualmente já sofre com o desemprego e a desigualdade, dois pontos negativos que poderão ser ampliados com a reforma trabalhista sancionada pelo presidente Michel Temer; o segundo é um país desenvolvido pertencente a rica Europa.

É indubitável que com a aprovação da reforma trabalhista o desemprego possa aumentar, pois com a ampliação da terceirização (Observe que não acontecerá necessariamente uma terceirização) a forma de se empregar será modificada –os indivíduos serão contratados por intermediários, além disso, eles serão privados dos direitos básicos do trabalhador (Quais são eles? Cite no texto), pois serão contratados por autônomos e não pela empresa. Parafraseando o que foi dito, sem os direitos básicos e a dificuldade de ser contratado a taxa de desemprego irá aumentar.

Além disso, observa-se que a desigualdade será ampliada, pois haverá um grande número de pessoas desempregadas, enquanto aqueles que são donos de empresas ou tem ligação direta com alguma, irão ostentar os seus bens obtidos (Argumento do senso comum). Está mais do que notável que a desigualdade gera violência, pois aqueles que estão desempregados passam por necessidades financeiras e muitos com a ideia de que são excluídos da sociedade procuram por meio de furtos, assaltos e crimes em geral, ganhar dinheiro para manter a si próprio e a família. Nota-se que que atualmente a onda de violência no país já é muito grande e isso tende a aumentar com a reforma.

Desse modo, diante dos fatos apresentados (Vírgula) a reforma trabalhista não irá solucionar e sim acarretar sérios problemas. O governo com os três poderes –Legislativo, Judiciário e o executivo- além disso olhando para a necessidade da população e a melhoria na economia do país, esse deve criar uma emenda na reforma trabalhista, modificando os textos atuais por planos que evitem uma informalidade no país, como a desigualdade e um desemprego em massa. Logo, a população deve exigir uma participação direta nas propostas que tramitam no legislativo e que possam sugerir mudanças para a emenda na reforma e assim a proposta já aquiescida possa atender à necessidade da população e não somente a economia financeira do país.