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A reforma trabalhista, sancionada pelo Presidente Michel Temer em julho de 2017 com intuito de modernizá-la (Não retoma nenhum termo citado anteriormente) de acordo com o século 21, tem agradado a muitos empresários, mas preocupa os trabalhadores que sentem seu direitos trabalhistas ameaçados. As propostas dessa reforma colabora com a flexibilização de alguns direitos que asseguram a classe trabalhista, objetivando reduzir os gastos das empresas com trabalhadores, visando (Vírgula) assim, aumentar seus lucros.

Dentre algumas propostas para reforma trabalhista que prejudicam o trabalhador, uma delas é a que o Presidente Michel temer trouxe a frente uma nova forma de trabalho, o trabalho intermitente, no qual o empregado ganha apenas pelo tempo trabalhado, ou seja, o empregado poderá ser chamado para trabalhar apena 10 dias em um mês e por consequência receberá apenas pelos dias que trabalhou. Essa proposta ameaça os direitos do trabalhadores, pois, não garante um salário mínimo mensal e pode deixar o empregado sem trabalhar por longos períodos e sem receber salário.

Outra proposta é a flexibilização da jornada de trabalho de 8 horas diárias para 12 horas de trabalho por 36 de descanso, o que reduz a prática de horas extras além de torná-las completamente exaustivas com a proposta de redução do horário de almoço e descanso para 30 minutos. O Presidente também propôs o fim da obrigatoriedade do pagamento de contribuições sindicais e viabiliza que a rescisão de contrato passe a ser feita na própria empresa sem intervenção sindicalista. Assim o trabalhador é o maior prejudicado, uma vez que, (Sem vírgula) os sindicatos são os defensores dos direitos dos trabalhadores e o trabalhador que desconhece seus direitos sofrerão com essa mudança.

Em vista do que foi apresentado, as propostas evidenciam que quem sofrerá com as consequências negativas da reforma trabalhista será apenas os trabalhadores, pois as mesmas (Só use as mesmas no sentido de igual) buscam apenas favorecer o crescimento econômico das empresas com a flexibilização dos direitos trabalhistas. Por conseguinte, quando se propõe uma reforma trabalhista, quem deve ser assegurado de todos os seus direitos é o trabalhador, pois empregos que não lhes oferecem nenhuma garantia ou proporciona jornadas exaustivas de trabalho nos remete a tempos antes a criação da CLT e não à modernização do século 21 . (Apresente a proposta de intervenção)