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Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?

Enviada em: 15/04/2017

Status:

Corrigida
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Em um filme, (Sem vírgula)  chamado "Deus existe", um suposto terrorista, que se diz revolucionário, arma uma bomba nuclear para destruir a cidade de Washington, nos EUA. Mas, antes de acionar a bomba, ele reuniu sete pessoas, as que tinham um dos maiores QI's do país, para debaterem sobre o desperdício que a guerra causa na vida das pessoas.

Na realidade, estamos vivendo isso, as guerras que estão ocorrendo em alguns países (Quais?), se tornam um caos ainda maior com o uso de armas químicas. Na guerra da Síria, por exemplo, houve um suposto uso de armas químicas. Mesmo sendo uma suposição, essas armas mostram que a mente humana não tem limites (Por quê?). (Vírgula) Pois, (Sem vírgula) mesmo existindo proibições e fatos reais (Hiroshima e Nagazaki) das consequências que esses armamentos podem causar, o homem insiste em desintegrar sua própria pátria por sede de poder.

Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse. (Sem ponto final) Um deles é a falta de consciênica sobre o impacto que pode causar o uso desses armamentos nas vidas das pessoas. Segundo Ivan Teorilang, ao fazer de sua arma sua segurança, poderá estar se aliano ao seu próprio algoz. Ou seja, o ser humano faz da arma química sua própria pena de morte, ao utilizá-la para promover a mesma.

Portanto, medidas são nescessária para resolver os problemas. O acordo de Convenção sobre Armas Químicas, administrado pela OPAQ, deveria buscar com rigor todos os fertilizantes químicos ou pesticidas que possam ser usados na produção desses armamentos e executar sua destruição. Assim como, o próprio governo do país que esteja em guerra, como exemplo a Síria, não deveria permitir o uso dessas armas, tendo uma guerra justa. Promovendo o bem da população e preservando, principalmente, a saúde desta.

Comentários do corretor


Não há tese. Reelabore a sua introdução. 

Cuidado com o uso de primeira pessoa no seu texto. 

Discussão limitada ao senso comum. 

Reformule a sua proposta de intervenção. 

Continue exercitando a sua escrita.

 

 

 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     500


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200