Aedes aegypti: erradicá-lo = investimento + conscientização. - Banco de redações


O que não está dando certo no combate ao Aedes Aegypt?

Enviada em: 20/02/2017

Status:

Corrigida
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Na mesma proporção que noticiam o aumento do número de casos de doenças infecciosas e as consequentes epidemias, nos deparamos [deparamo-nos] com manchetes que expõem a intensificação de ações governamentais no combate ao transmissor de tais patologias. Será que a atuação do Estado é deficiente? Será que não está havendo cooperação por parte da sociedade? Ou, ainda, será [serão] os dois?

Não há como negar que o Brasil, geograficamente, é um país com características propícias para a instalação e proliferação do principal vetor de doenças infecciosas como a dengue, febre zika, dentre [entre] outras. Entretanto, a erradicação de seu transmissor já foi, historicamente, concretizada através [por meio] de políticas públicas intensivas e a conscientização popular.

Há de se ponderar, também, que ao longo das décadas o mosquito transmissor se tornou [tornou-se] mais resistente, se adaptando [adaptando-se] a ambientes que antes não sobreviveria.

Nesse ínterim, a humanidade também evoluiu, com o advento de tecnologias e muitas teorias inovadoras – embora, ainda não colocadas em prática – para o controle e eliminação do transmissor. Por outro lado, parte da população, aparentemente, ainda parece não se responsabilizar com tal situação, delegando exclusivamente ao Estado a incessante tarefa.

Diante desse contexto, a única “fórmula” de equacionar o problema seria, conjuntamente, conscientizar e responsabilizar a sociedade – como parte integrante do processo resolutivo – e a ação de políticas públicas efetivas, investindo e usufruindo de novas técnicas para o controle e erradicação de um dos principais “vilões” do século, o Aedes aegypti.
 

Comentários do corretor



O texto aborda o tema proposto e faz considerações válidas sobre a questão. Todavia, faltou uma linha argumentativa mais bem embasada. Lembre-se de que não basta afirmar, é preciso levar fatos que comprovem suas colocações. Assim sendo, procure realizar um mais efetivo trabalho com os recursos argumentativos (citação, fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições, retrospectivas históricas etc.). Fuja do senso comum!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 150 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 150 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     650


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200