Efeito dominó - Banco de redações

Stress. Ansiedade. Dor de cabeça. Esses são os efeitos que o endividamento causa no núcleo familiar em tempos de crise. Afinal, tem como extinguir esse mal e o suposto efeito dominó que dele acarreta?

Segundo o banco Central, ''o endividamento das famílias brasileiras com sistema financeiro subiu de 45,9% em junho para 46,0% em julho''.  Isso se deve a à facilidade com que as empresas e/ou bancos oferecem crédito, que acaba sendo uma verdadeira armadilha e deixa o consumidor na inadimplência. Haja vista que na obra "O Capital"(,) do alemão Karl Max(,) publicada em 1867, ''O Capital'', trata essa forma de obtenção de créditos com juros mais altos como efeito da microeconomia, onde ocorre incentivos a quem consome.

Certamente, as famílias têm que poupar um pouco do salário para coibir futuros imprevistos. Por conseguinte, a única forma de burlar além de poupar é parar de consumir bens ou serviços que não são essenciais. Assim, o orçamento vai render em tempos de crise, caso contrário, terá que fazer serão necessários empréstimos para pagar as dívidas, adentrando nesse ciclo sem fim da inadimplência (efeito dominó).

Portanto, a economia doméstica é um assunto sério que deve ser discutido por toda a família para manter as finanças saudáveis. As Organizações não Governamentais (ONGs) e as empresas privadas devem usar a mídia com o intuito de incentivar a poupar e o modo de fazer isso, veiculando não só por comerciais, mas também com rádios, jornais e publicidade na internet. Por fim, cabe a às escolas fazer palestras sobre como é importante evitar gastos supérfluos em tempos de crise,  para que as crianças de hoje sejam os poupadores de amanhã.