Ariano Suassuna

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Ariano Vilar Suassuna, poeta, romancista, dramaturgo, advogado e professor, nasceu em Filipéia de Nossa Senhora das Neves (atual João Pessoa) em 1927.
Seu pai, João Suassuna, foi governador do Estado da Paraíba. Com a revolução de 30, seu pai assassinado na cidade do Rio de Janeiro, por motivos políticos, esse exercia o cargo de Deputado Federal.

Depois da morte do pai, a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937.
Ariano Suassuna foi viver no Recife, em 1942. No ano de 1946, iniciou a faculdade de Direito, escreveu sua primeira peça em 1947, Uma mulher vestida de sol. Em 1948, escreveu a peça Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa), no ano seguinte Os homens de barro (peça em 3 atos); e em 1950 Auto de João da Cruz.

O escritor voltou para Taperoá e viveu por lá até 1956, dedicou-se à advocacia, contudo não abandonou a atividade teatral. Nesse período escreveu:

- Torturas de um coração (1951);
- O castigo da soberba (1953);
- O rico avarento (1954);
- Auto da compadecida (1955);

Tornou-se professor na Universidade Federal de Pernambuco no ano de 1956, no ano seguinte as peças O casamento suspeitoso e O santo e a porca foram encenadas; em 1958 foi a vez da obra A pena e a lei.

Além das citadas, são de sua autoria:

- A farsa da boa preguiça (1960);
- A caseira e a Catarina (1962);
- As conchambranças de Quaderna (1987).

Na prosa de ficção destaca-se:

- A história de amor de Fernando e Isaura (1956);
- Romance d`A Pedra do Reino (1971);
- Príncipe do Sangue do Vai-e-volta (1971);
- História d`O rei degolado nas caatingas do sertão / Ao sol da Onça Caetana (1976);

Outras obras:

- O posto incendiado (1945-70), livro de poemas.
- O movimento Armorial (1974);
- Iniciação à estética (1975).

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