Nova Zelândia prioriza educação internacional até 2025

Por Hotcourses Brasil

Educação internacional é uma das sete áreas prioritárias do governo da Nova Zelândia
Educação internacional é uma das sete áreas prioritárias do governo da Nova Zelândia
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O governo da Nova Zelândia incluiu a educação internacional como uma das suas sete áreas prioritárias de exportação que devem crescer em dez anos, na Business Growth Agenda (Agenda de Crescimento Empresaria), lançada em outubro de 2015.

A educação internacional faz parte da criação de uma ambiciosa estratégia de comércio livre, do aumento do valor do turismo e do desenvolvimento da marca de marketing internacional da Nova Zelândia, uma vez que o governo quer aumentar a proporção das exportações em relação ao PIB de 30% para 40% em dez anos.

Entre as iniciativas para estimular a exportação de educação, o governo está planejando uma revisão na Education New Zealand, a agência de desenvolvimento de educação internacional, uma expansão de bolsas de estudo para estudantes da América Latina e de redes internacionais de ex-alunos.

Segundo o site The Pie News, a educação internacional vale aproximadamente NZ$ 2,85 bilhões à economia do país e é responsável por mais de 30.000 vagas de trabalho. Em 2014, o número de estudantes internacionais subiu 13% para 110.198, o maior desde 2004.

Com o foco comumente centrado apenas na Ásia, o governo neozelandês agora quer expandir o seu esquema de bolsas de estudo para a América Latina. “Em um mundo cada vez mais competitivo, nós precisamos garantir que a nossa estratégia de educação internacional atenda ao nosso propósito e atraia estudantes que possam beneficiar a Nova Zelândia”, diz a Agenda de Crescimento. Com isso, o programa também criará embaixadores para o país, que desenvolverão mercados, comércios, diplomatas e empreendedores internacionais do futuro.

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Portanto, a Nova Zelândia tem o potencial para crescer como destino de estudo nos próximos dez anos. Procure por bolsas de estudo neozelandesas pelo Hotcourses Brasil.

De fato, o número de brasileiros interessados por cursos na Nova Zelândia já tem aumentado em decorrência da crise econômica que o Brasil vem enfrentando. Isto porque o dólar neozelandês é um pouco mais barato que o dólar americano, o euro e a libra. O mesmo tem acontecido com a Austrália e o Canadá

Leia uma matéria sobre intercâmbios em época de crise econômica aqui.