Ítalo Augusto

Por Marla Rodrigues

Imprimir
Texto:
A+
A-
PUBLICIDADE
Olá pessoal!

Muitos de vocês puderam acompanhar minha experiência de vestibulando aqui no Brasil Escola através do Vestiblogando. Agora estou aqui no Diário de Universitário, graças a Deus e ao esforço de um conjunto de pessoas: família, professores e amigos, para compartilhar as minhas primeiras impressões sobre a vida acadêmica.

Como alguns já sabem, eu morava no extremo sul da Bahia, em uma pacata cidade litorânea, estudava no IFBA, e fui aprovado no vestibular para Engenharia da Computação e Automação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Inicialmente, na época de cadastramento e matrícula, encontrei algumas dificuldades por causa da distância e por não conhecer a UFRN. Já nos primeiros dias de aula a gente fica meio perdido, sem saber pra onde ir, o que fazer. É um período de intensa descoberta: os trotes (;D), os locais, as oportunidades, os procedimentos, as pessoas e, em casos como o meu, a cidade, entre outros.

Neste período é bom fazer amizade com pessoas que já estudam na universidade, de preferência do mesmo curso, para nos dar dicas de como proceder nos estudos em cada disciplina.

Logo percebi que estudar é realmente um processo contínuo. Os conhecimentos que a gente acumula nos ensinos fundamental e médio são essenciais para o nível superior. Saber ler textos em inglês e a utilização de conceitos físicos e matemáticos são exemplos claros disto.

Quando já estamos nos adaptando ao ritmo dos estudos da universidade, começamos a notar uma imensa quantidade de oportunidades (no Brasil e no exterior) de trabalho, estágio, estudo... A maioria ainda não está ao nosso alcance, mas, assim, conseguimos, já no início do curso, visualizar o leque de possibilidades que a formação superior nos dá.

Em geral, entrar na universidade nos faz amadurecer de forma mais acelerada e amplia nossos objetivos. Passamos a ter uma concepção melhor sobre a nossa responsabilidade e a nossa carreira profissional.