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Por Wanessa de Almeida

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Desde o processo para seleção de novos alunos do ano de 2005, a Universidade Federal do Tocantins reserva 5% das vagas de cada curso para estudantes de etnia indígena. Com esse sistema, a universidade pretende facilitar o acesso dessa classe da população ao ensino superior, demonstrando ao mesmo tempo estar aberta para a diversidade cultural e para a sua responsabilidade no sentido de resgatar a dívida histórica que o Brasil contraiu com estes povos.

Os inscritos nesta modalidade têm o mesmo tratamento que os demais candidatos e são submetidos aos mesmos exames. Por isso, os mesmos critérios de avaliação e formulação da nota final utilizados para os cotistas sempre são iguais aos dos concorrentes do sistema universal.

Para participar do vestibular como cotista, o candidato deve se inscrever pessoalmente nos postos de atendimento da UFT definidos no edital do processo seletivo pretendido e nas datas estabelecidas.

Além disso, é exigida uma declaração, ou mesmo cópia autenticada, emitida pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio) atestando que o mesmo é indígena. Caso contrário, o vestibulando passará a concorrer às vagas do sistema universal. O original deve ser apresentado no ato da matrícula, em caso de aprovação.

Após a classificação final, as vagas dos cursos em que não houver inscritos ou aprovados no sistema de cotas serão automaticamente remanejadas para a seleção universal.

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