Liberar a maconha e outras drogas, é liberar o crime - Banco de redações

Estamos vivenciando um fato histórico no Brasil, fato esse que traz o ilustríssimo ex-presidente 1 Fernando Henrique Cardoso 1 (responsável pela desvalorização do real, Anões do orçamento e máfia das sanguessugas) e outros manipuladores e articuladores do nosso governo 1 como personagens deste “circo social”(liberação da maconha), provocando diversas polêmicas. Mas não é somente figuras políticas a quem prestamos conta todo o nosso salário em impostos, que incentivam a legalização da maconha e seu conseqüente uso, mas também pessoas que exercem influência sobre os jovens, como é o caso do vocalista do Detonautas Tico Santa Cruz, também usuário da maconha. O mesmo que em 2010 divulgou em seu twitter a seguinte frase de efeito ao saber da morte do suspeito de matar seu amigo e também músico da banda: “Quando um indivíduo pega uma arma para cometer um crime, seja qual for a motivação, deve saber que, pode matar ou morrer. Sendo assim foi tarde.”

Porém, se revertida essa frase para ele fica a pergunta: “quando ele se encontrar em letargia, desespero, pânico após ter usado maconha e por ventura pegar uma arma, também deve saber que pode matar ou morrer e sendo assim foi tarde?”. O pior de tudo isso é que as manifestações destes indivíduos não podem ser vetadas, pois estariam inibindo a liberdade de expressão, no entanto, a liberdade de expressão não é levada em conta quando se é contra as drogas, em prol do aumento de salário a quem salva vidas (bombeiros), em proteção a natureza, contra o desmatamento, contra o uso de couro e pele de animais dentre tantas outras barbáries.

Ainda há indivíduos que dizem “a cannabis sativa pode ser usada como medicamento.” Só que algo que causa letargia, pânico, desequilíbrio hormonal e mental não deveria de forma alguma, ser usada como medicamento, sendo qual fosse seu beneficio. Mas esperar o que de pessoas que afundaram com a economia brasileira.

O Brasil é um país de grandes riquezas, no entanto, adora espelhar-se em países de primeiro mundo (como é o caso da Holanda, um país desenvolvido e que tem um política de segurança eficaz, além de diminuída seu índice de criminalidade e marginalização,  e por isso liberou a maconha), fantástico!, se fosse em projetos sociais.

Portanto, enquanto vivermos em uma sociedade anarquista e narcisista, liberar a maconha e outras drogas, é o mesmo que liberar o crime.