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De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), guerras e tensões políticas em continentes como a África e a Ásia já obrigou mais de 60 milhões de pessoas a deixarem suas nações de origem. Entre as causas dessas imigrações destacasse destaca-se: o aumento da violência, a fome e o terrorismo. Além disso, a xenofobia é um desafio a ser enfrentado tanto por quem pleiteia asilo quanto por quem já conseguiu. Logo, ações que busquem resolver esse impasse são necessárias, visto que diversos direitos humanos estão sendo desrespeitados. (Boa introdução)

As Restrições em aceitar a entrada de refugiados impedem que muitas vidas sejam salvas. O direito de pedir refúgio é previsto na convenção de 1951 (Ponto final) Contundo Contudo, ainda há muita resistência em receber imigrantes (Vírgula) principalmente de países desenvolvidos (Desenvolva mais essa ideia no texto). Seus representantes se valem muitas vezes de argumentos xenofóbicos (Quais?) para justificar suas decisões. Não tendo o meio legal (Vírgula) muitos são forçados a optar pelo ilegal; atravessando as fronteiras a pé ou em embarcações. (Vírgula) sendo a última a causa de dezenas de mortes veiculadas pela mídia internacional todos os dias.

A Xenofobia não é empecilho somente para a imigração (Vírgula) mas também para a adaptação desses estrangeiros. Casos de violência verbal e física são frequentemente relatados. Isso se deve a ignorância de muitos em acreditar que essas pessoas nada têm a acrescentar. O que deveria ser refletido é que ainda que inicialmente receber um número considerável de refugiados possa abalar a economia de um país, posteriormente pode haver benefícios como aponta o FMI (Fundo Monetário Internacional).

Portanto, medidas podem ser tomadas na tentativa de minimizar o sofrimento desses indivíduos. Cada nação que se disponibilizar a recebê-los deve colocar seus respectivos órgãos de defesa, a polícia e todas as autoridades responsáveis empenhadas em dar todo o amparo em relação as agressões sofridas, investigar os casos e punir os responsáveis de acordo com a lei. Ademais, abrir as portas dos centros de ensino para que refugiados se capacitem para o mercado de trabalho, conheçam a cultura local e troquem experiências com a população nativa pode melhorar a receptividade aos novos habitantes.