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Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?

Enviada em: 26/04/2017

Status:

Corrigida
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No que se refere a armas química e biológicas, é possível afirmar que este é um tema assustador, tendo em vista não só o carácter intolerante tomado pelas nações envolvidas na guerra, como também as consequências desastrosas as quais são submetidas as populações atingidas.

Em uma sociedade política que cada dia mais centraliza os seus interesses no capital e na influência de territórios, se torna nítido a imprudência dos chefes de estado ao atacarem, sem dar a devida importância assegurada pelos direitos humanos, cidades e pequenos agrupamentos com armamentos a nível nuclear, visando suprir esses desejos monetários. Esse fato se evidencia, por exemplo, no recente ataque da síria contra os EUA que, utilizando do poderio de uma arma química, foi responsável pela morte de diversas crianças.

Outrossim, a disponibilidade de tecnologias químicas e biológicas, nas quais deveriam ser usados para o bem, são voltadas em prol das guerras de armas nucleares (embora proibidos pela ONU). E os governos ainda têm a audácia de defenderem essa barbaria com uso de argumentos pacíficos, cujo os quais não mudam o fato das mortes e doenças incuráveis serem consequências dos seus ataques radioativos. As terríveis consequências geradas a partir desses aparatos, (Sem vírgula) modificam negativamente não só a condição fisiológica, como também psicológica dos indivíduos, que geneticamente são herdados por vários descendentes, à exemplo da população de Hiroshima e Nagasaki.

Diante à equipamentos tão perigosos como estes, se torna cabível uma reflexão sobre o que já diria Confúcio ‘’ se queres prever o futuro estudes o passado’’. Nesse contexto, faz-se importante uma alusão histórica remetente a revolução francesa, onde, através da mobilidade social, a população conseguiu atingir a democracia. E em tempos como esse, movimentos em redes sociais e nas ruas contra armas químicas e biológicas, (Sem vírgula) podem gerar o mesmo impacto de séculos passados. Ademais, a criação de projetos escolares responsáveis por promover nos jovens a conscientização sobre a guerra, seriam ótimos investimentos governamentais.
 

Comentários do corretor


Faça um projeto de texto. Articule os fatos para que seu ponto de vista acerca do assunto esteja evidente no texto. 

Reformule o parágrafo de introdução.

Continue exercitando a sua escrita. 

 

 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     500


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200