Em um país predominantemente tropical - Brasil, tal como outros dessa zona térmica; fica difícil combater o Aedes Aegypt, pois são regiões mais endêmicas à proliferação deles. Além disso, a falta de organização e comprometimento, tanto cívico como governamental, acarreta ineficiência à [na] eliminação das patologias advindas desse animal. Ademais, enquanto o assunto não oficializar seriedade nacional e as ações profilaxias [profiláticas] continuarem fracas e sem leis rígidas, a situação não vai melhorar.
Primeiro, a população brasileira precisa atentar-se à gravidade desse tema. Porém, não há uma cultura preventiva no Brasil, mas sim curativa. Logo, a noção em eliminar o mosquito, [sem vírgula] fica em curto prazo, prejudicando prevenções mais precisas. Então, o país deve viabilizar um trabalho contínuo, através [contínuo por meio] de noticiários mais incisivos, demonstrando seriedade e “alerta[s] vermelhos” à população.
Segundo, a radicalização, às vezes, é um fato importante e pode ser feito [feita] respeitando os direitos humanos. E, como se ausenta [ausentam] no Estado federativo, [sem vírgula] normativas que multem cidadãos por deixarem acúmulo de água e detectados por agentes de saúde precisa existir. Outro, os Órgãos competentes necessitam de gestões qualificadas e sérias que busquem estudar a realidade do Brasil como um todo.
Dessa maneira, portanto, o que não está dando certo no combater [combate] ao mosquito é a gestão de saúde fraca mesclada à minúscula participação do brasileiro. Por isso [vírgula]deve haver uma protocooperação entre poder municipal, estadual e força federal, [sem vírgula] na elaboração e criação de órgãos específicos para esta [essa] dedetização nacional. Por último, normativas rígidas precisam integrar leis à problemática. Oficializando tais considerações, possibilidades de melhorias sanitárias será [serão] um benefício a país cheio de deficiências sociais.
Comentários do corretor
O texto aborda o tema proposto e faz considerações válidas sobre a questão. Todavia, faltou uma linha argumentativa mais bem embasada. Lembre-se de que não basta afirmar, é preciso levar fatos que comprovem suas colocações. Assim sendo, procure realizar um mais efetivo trabalho com os recursos argumentativos (citação, fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições, retrospectivas históricas etc.). O trecho destacado em vermelho foi mal escrito e não faz sentido. Evite as expressões destacadas em azul.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 650 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |