Durante o período colonial [vírgula] o mosquito Aedes Aegypt chegou ao Brasil, [sem vírgula] por meio de embarcações que vinham da África trazendo escravos. Desde então esse vetor tem trazido sérios problemas aos brasileiros [vírgula] como a dengue, zika, chikungunya, microcefalia e espalhando essas viroses por todo o território nacional.
No século XX, o Aedes Aegypt foi erradicado com o uso de um inseticida, chamado de DDT. No entanto, este trazia muita poluição ao meio ambiente e foi proibido. Por consequência da proibição o mosquito voltou. Além disso, o crescimento urbano exacerbado da população também contribuiu para uma maior disseminação do mosquito, pois 11 milhões de brasileiros [vírgula] segundo dados da revista Época, moram em locais desprovidos de saneamento [vírgula] facilitando assim o desenvolvimento do Aedes Aegypt.
No Brasil, existem várias formas de combater a este [esse] vetor, porém [vírgula] na realidade [vírgula] esses combates não são tão eficientes, pois falta força de vontade por parte da população e melhores investimentos do Governo se comparado a Singapura. [vírgula] Onde há variadas formas de combate e uma delas é a multa que [vírgula] se aplicada no Brasil [vírgula]também poderia trazer resultados.
Logo, como consequência dos Portugueses terem trago focos dos mosquitos para o Brasil, é a grande luta que ainda enfrentamos contra o Aedes Aegypt que contamina milhares de pessoas. Por isso, as a população deveriam [deveria] cuidar mais de suas residências [vírgula] como lavar todos os recipientes que contem [contêm] água parada a cada três dias. Além disso, o Governo Federal poderia investir cada vez mais nas campanhas em escolas e universidades a fim de conscientizar os alunos de que todos tem [têm] que fazer sua parte, isso seria possível se as pessoas fossem lembradas disto com maior frequência. Ademais, o Governo Federal deveria contratar mais fiscais a fim de aplicar multas nas casas onde focos do mosquito for encontrado.
Comentários do corretor
O texto apresenta problemas de escrita e faz uma abordagem simplista do tema proposto, não se sobressaindo ao senso comum. Assim sendo, procure realizar um mais efetivo trabalho com os recursos argumentativos (citação, fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições, retrospectivas históricas etc.) e amplie seu nível de leitura para aprimorar sua percepção crítica dos fatos e também seu nível de escrita. Atenção às regras de uso dos sinais de pontuação!
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 650 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |